O ranking das farmacêuticas líderes em vendas via programas de benefício de medicamentos (PBM) teve importantes mudanças. É o que aponta um relatório da Febrafar, baseado em dados da IQVIA. O levantamento envolveu 44 fabricantes, que juntas movimentaram R$ 1,8 bilhão nos últimos 12 meses referentes a maio de 2023.

O crescimento foi de 10,85% em relação ao mesmo período do ano anterior, considerando transações efetivadas em 15.369 farmácias.

Subindo três posições, a Novo Nordisk alcançou a liderança em vendas de PBM, com R$ 277,1 milhões de faturamento no período. O avanço foi de 83,74%. A empresa detém 15,24% de participação nesse mercado.

Em 2022, mais de 3,5 milhões de pessoas fizeram uso de algum medicamento da companhia dinamarquesa no Brasil. Globalmente, dois blockbusters alçaram a farmacêutica ao posto de segunda empresa mais valiosa da Europa. São eles o Ozempic, para diabetes; e o Wegovy, para obesidade.

O Aché perdeu a liderança conquistada no ano passado, ficando na segunda colocação, com R$ 228,3 milhões – crescimento de 7,07% e 12,55% de participação. Fechando o top 3 vem a GSK, que apresentou R$ 224,6 milhões de receita.

Fonte: Panorama Farmacêutico